domingo, 27 de novembro de 2011

Educação: Novos Paradigmas [1]


Meus alunos da E.M. Mario Piragibe/6ªCRE-RJ
(criando animações)


Aproveitando que comentei na página do Facebook do AnimaEco (um programa da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro - AnimaEco ECO-UFRJ -) um vídeo do professor João Mattar sobre "o uso de games apoiando a educação", vou partilhar meu comentário aqui... [em especial porque aqui eu posso "editar" quantas vezes eu quiser... e já num comentário em página alheia... nem sempre... ]


João Mattar e o uso dos Games apoiando a Educação



João Mattar tem razão quando diz que a diferença dos games de diversão para os games educacionais está no formato e nas intenções daqueles que os programam, os projetam (o educador X o designer de games). Enquanto os primeiros tem o enfoque na interação, no engajamento do(s) usuário(s) nos desafios do jogo em questão, os educacionais pensam primeiro no conteúdo a ser transmitido, aprendido, como "objetivo final" do jogo - o que os tornam bem pouco atraentes e sedutores para os usuários. A meu ver, os jogos educacionais "ainda" estão bem longe de serem (espontaneamente) atrativos às crianças e aos jovens. Se (e quando) conseguirão atrair esse público: é o desafio!

Eu destaquei o "ainda" entre aspas porque vou dar um exemplo de mais de 10 anos (e que não tenho certeza se mudou alguma coisa...) - e do ponto de vista de uma "não-nativa digital" - e só tardiamente "migrante digital" (demorei a entrar no mundo das conexões). Quando eu estudava francês, eu ia com frequência à sala multimídia e usava todos os recursos disponíveis, inclusive os games. Eu já estava na faixa dos 30 e era uma das alunas mais velhas de minha turma. Curiosamente, a sala multimídia não atraia tanto os mais jovens, que, no caso do aprendizado de uma língua estrangeira, preferiam interações na internet e os filmes (um recurso que eu também utilizava). Eu só fazia uso da sala porque precisava "lutar contra o tempo" e dominar a língua o mais rápido possível! Ou seja, ninguém (e nem mesmo eu - que, como disse, tinha o objetivo "adulto" de aprender o mais rápido possível) usava "espontaneamente" esses recursos (que incluía alguns games até interessantes, como um sobre a saga de Joana D'Arc - todas as questões políticas, sociais e religiosas envolvidas...).

Lá se foram bem mais de 10 anos, mas tenho minhas dúvidas se "jogos educacionais" se tornaram atraentes para os mais jovens... Talvez (apenas) como recurso "menos doloroso" e um "pouco mais divertido" para favorecer o aprendizado? Não vejo crianças e jovens (seja em minha experiência como professora, seja em minha experiência familiar) entrarem - sem a cobrança dos professores e/ou pais - "espontaneamente" em jogos educacionais do mesmo modo que buscam os games não-educacionais... Sem contar que as mídias em educação, as novas tecnologias, estão na maioria das vezes sendo usadas apenas como um recurso de apoio às aulas tradicionais.

O desafio de mudança está na estrutura da escola e do sistema educacional bem mais do que - como se imagina - na nova postura de abertura - e capacitação tecnológico-educacional - dos professores (já que muitos deles são jovens, fazem parte de uma geração de usuários de novas tecnologias: dos games, das redes sociais etc.)! Por que esses jovens professores se mantêm tão "tradicionais" em sala de aula (mesmo quando buscam fazer uso das novas tecnologias)? É uma questão para se pensar...


Imaculada Conceição Manhães Marins

NOTA:

1 - Ver também: "Educação: Novos Paradigmas [2]": http://imaculadacon.blogspot.com/2012/01/educacao-novos-paradigmas-2.html



sábado, 29 de outubro de 2011

A amizade e a vida...


La Vie (Pablo Picasso): obscura alegoria da morte do amigo Casagemas

Eu estava lendo uns relatos sobre "loucura" (psicopatologia - acho que é esse o nome que se "deve" usar...) e, eu, que nunca pensei em minha vida estudar nada próximo à psicanálise ou à psiquiatria ou... (ih, acho que estou mentindo... sempre me interessei por filosofia que, pode-se dizer, tem um pezinho aí, nesses saberes), desde criança acho interessantes tais relatos... Uma de minhas irmãs mais velhas tinha a biografia de Freud em dois volumes, livros que falavam do pensamento de Carl Jung (e de filósofos - publicados na primeira edição da coleção Os Pensadores). Minha mãe colecionava umas revistas "médicas" em que a última página de cada fascículo era para os casos de psicopatologias (todos em forma de relatos... eu os achava curiosos porque não conseguia ver muito bem onde estava o limite que separava a "doença mental" da "saúde mental"; crianças vivem no limite e tudo lhes parece natural ou quase... com o tempo, compreendi que "doença mental" é o que faz a pessoa sofrer, seja enquanto indivíduo, seja enquanto membro(s) de uma sociedade, a qual acaba(m) por "causar problemas" - nestes séculos "doentios"... - , mesmo quando não possuem consciência de seus "males").

A diferença da "loucura" para a "normalidade" é como a diferença do "remédio" para o "veneno": a dose! A psicanálise costuma achar que depois de umas sessões de reflexão sobre o que se passa (e se passou...), o indivíduo será capaz de (auto)realizar a dosagem certa! A psiquiatria - conforme o caso - acredita inserir no indivíduo a dosagem certa - o remédio (ou o veneno?)!

Enfim, parei um pouco de ler os tais relatos e vim (viciosamente) xeretar minhas redes sociais (portanto, exercer uma de minhas "insanidades" - que só não é totalmente tida como tal porque milhares, milhões, sei lá quantos, indivíduos no mundo inteiro fazem o mesmo - e os patrocinadores dos sites de relacionamentos não deixariam seus "seguidores" sentirem-se "anormais" pela "preferência" - leia-se "obsessão")! Numa destas redes, no Facebook, alguém postou um vídeo do YouTube com palavras de Oscar Wilde sobre a amizade. Eu já tinha assistido a diversas versões de vídeos desta poesia no YouTube, mas esta eu achei interessante pela interpretação, na voz de Juca de Oliveira, e pela bela (e famosa) imagem do escritor. E como em minha postagem anterior eu falei de amor e amizade... E a "loucura" com isso? Nada, apenas coincidência, já que a palavra "loucura" na poesia é... apenas poesia...

Loucos e Santos (Oscar Wilde )


Poema de Oscar Wilde na voz de Juca de Oliveira.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

FILÓSOFOS NÃO SÃO SÁBIOS! O AMOR AO AMOR DA SABEDORIA...



Eu, com tanta coisa escrita e perdida em meus HDs, e outras tantas na "vontade de escrever", perdidas em minha mente, em minha memória... decido postar neste blog, depois de um século sem fazê-lo, um tolo comentário meu a minha própria postagem no Facebook! Enfim...

Noutro dia, no Twitter, recebi várias indicações de vídeos de filosofia e de filósofos. Aqueles tipos de vídeos e programas televisivos para "popularizar" a filosofia. Eu gosto! rs Escolhi alguns para postar aqui (da série: FILOSOFIA - Um Guia para a Felicidade, com Alain de Botton), mas vou comentar somente um deles - na verdade, copiar/reproduzir o comentário que eu fiz quando (re)postei o vídeo no Facebook - apenas para "me divertir" um pouco... "distrair-me", como diria Blaise Pascal...

(*) NOTA: Apaguei do comentário as "risadinhas virtuais" (embora eu simpatize bastante com elas... com as risadinhas virtuais... uma vez, escrevi sobre... mas sabe Deus em que canto de meus HDs se encontram!), deixei, no entanto, a "piscadela de olho" gráfica, tem um certo ar nietzschiano...


Montaigne e a Autoestima




Para encurtar, pulei a Parte 2... caso queiram, assistam no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=AjH4CcuCVdU&feature=related



(*) Bem... bem... bem... o cara do filme fala como se os filósofos fossem de fato "sábios"! Os filósofos não são sábios (e muitos, nem felizes)! Que eu saiba, eles são os "amantes da sabedoria" - não é esse o sentido da palavra filósofo (já que filosofia significa "amor a sabedoria")? Os amantes "platônicos" da sabedoria... Por isso estão sempre tentando, tentando, tentando... E a tal sabedoria nem se dá conta! Eu, então, que amo a filosofia e seus filósofos, portanto, amo o amor à sabedoria, sou amante dos amantes da sabedoria... Céus! Céus! Céus! Na história da Filosofia, não encontramos filósofos que - "de fato" - "soubessem viver". Cada um, ao seu modo (e com diferentes intensidades), tem lá seus "desajustes" (subjetivos-sociais-etc.), afinal, não é nada tranquila uma vida de permanentes e sucessivos "espantos" (que é outra definição para o filosofar!)! Nada muito novo, filósofos são apenas um tipo de desajustado num mundo de total "desajustados" ["decaídos", na religiosa linguagem pascaliana], como é o mundo dos humanos... ;)


E ainda tem estes outros vídeos...
(convencem muito, não, mas nos "distraem"...)


Schopenhauer e o Amor









quarta-feira, 20 de julho de 2011

QUE ASSUNTO!



[ Um texto com mais um assunto interessante que achei na net... Agora, não estou muito a fim de pensar sobre, mas... quis publicá-lo (reproduzi-lo, mais precisamente) - já que não tenho postado os meus próprios escritos... - para um dia, quem sabe, eu o relendo... não me venha alguma ideia? (1) ]



Qual será o destino da sua alma digital?





Por Sumit Paul-Choudhury, da New Scientist
• Segunda-feira, 18 de julho de 2011 - 10h17


São Paulo - É um fato inexorável, como a própria morte. Com a popularização das redes sociais, cada vez mais detalhes do nosso dia a dia ficam registrados no ciberespaço. São informações variadas: desde um rápido registro no Twitter sobre o cardápio do almoço até uma foto postada no Facebook depois daquela animada noitada.

No ano passado, dois terços dos americanos armazenaram dados pessoais num servidor na nuvem, enquanto metade deles usou algum tipo de rede social. Eles publicaram textos e fotos que representam relacionamentos, interesses e crenças. De certa forma, esses dados mostram quem somos. Hans-Peter Brondmo, chefe de software social e serviços da Nokia, costuma chamar essas informações de "alma digital". Muita gente ainda não se deu conta, mas somos a primeira geração a criar um vasto legado digital. E nem todo mundo sabe ao certo como lidar com ele.


Extra: Sites permitem deixar testamentos na web

Até o final deste ano, mais de 250 mil usuários do Facebook vão morrer. Graças ao baixo custo de armazenamento, a alma digital dessas pessoas tem o potencial de ser imortal. A pergunta que fica é: queremos mesmo que tudo o que fizemos online - comentários intempestivos, fotos tiradas por celulares ou hábitos de navegação embaraçosos - esteja preservado para a posteridade? A discussão divide opiniões. Os chamados "preservacionistas" acreditam que devemos isso aos nossos descendentes. Eles são contestados por aqueles que ficaram conhecidos como "deletionistas", que defendem que a internet precisa aprender a esquecer. Os dois grupos estão caminhando para uma disputa sobre o futuro da web - e o que está em jogo é o destino de nossas almas digitais.

Já existem entusiastas que tentam garantir que nosso legado digital continue vivo para sempre. Um deles é Jason Scott, cineasta americano que tentou salvar informações do Geocities, vasta coleção de sites pessoais. Criado em 1994, o serviço permitia que qualquer pessoa criasse uma página na internet, geralmente usando um clipart brega, efeitos exagerados em textos e templates que parecem amadores para os dias de hoje. Com o lançamento de novos serviços, o Geocities acabou perdendo espaço e foi abandonado pelos usuários. Em 2009, depois de mais de uma década de negligência, o Yahoo!, dono do site, decidiu acabar com a maior parte das páginas. A ameaça horrorizou Scott. Ele e outros "preservacionistas" resgataram às pressas a maior quantidade possível de páginas do Geocities e criaram um arquivo de 641 GB que circulou em redes de troca de arquivos antes de ser republicado no endereço reocities.com.

Mas por que essa preocupação em salvar informações sem relevância para a maioria das pessoas? Para Scott, a resposta é simples: trata-se de uma parte da história que poderá ser estudada por sociólogos, arqueólogos e antropólogos. O Geocities é uma cápsula do tempo gigantesca que mostra a infância da web. Mais importante, o caso mostra que outros sites devem (e certamente vão) seguir o mesmo caminho do Geocities. Qualquer empresa de tecnologia pode ser rapidamente superada por competidores ou abandonada pelos clientes. Tome como exemplo o caso da IBM, da Microsoft e do Orkut, que já foram considerados os maiorais em seus mercados. Hoje, empresas como Facebook fornecem serviços gratuitos e armazenamento em seus servidores. Em troca, registram suas atividades online e vendem publicidade usando as informações pessoais fornecidas no cadastro. O problema é que, um dia, a empresa de Mark Zuckerberg pode encontrar novas maneiras de ganhar dinheiro - e, com isso, optar por deletar suas fotos pessoais.

Para evitar que seus dados pessoais fiquem na mão de terceiros, surgiu uma nova categoria de redes sociais que ajuda a organizar informações pessoais enquanto garante que manteremos o controle sobre elas. A Diaspora, de São Francisco, é uma das empresas que vêm ganhando muitos usuários nos Estados Unidos. Seu diferencial? Dados, fotos e vídeos rodam em servidores mantidos pelos próprios usuários. É completamente diferente do Facebook, que é dono dos seus servidores e, logo, controla tudo no seu perfil. A desvantagem da Diaspora e das outras redes sociais do tipo "faça você mesmo" é que você precisa manter o servidor em funcionamento. Se ele travar, seu legado digital poderá desaparecer rapidamente.


Direito de ser esquecido

Ainda que tenhamos mais controle sobre nossos perfis, será que devemos buscar a qualquer custo essa necessidade de preservar? Nem sempre. "O esquecimento faz parte do cérebro humano", diz Viktor Mayer-Schönberger, do instituto de internet de Oxford, no Reino Unido. "Desenvolvemos maneiras para preservar somente as nossas memórias especiais." Hoje, é mais rápido e fácil salvar todos os pequenos bits dos nossos rastros digitais do que analisá-los e eliminar o que não queremos. Em outras palavras, estamos produzindo mais memórias do que podemos lidar.

As consequências de lembrarmos tudo o tempo todo podem ser desastrosas. O Facebook vem testando esporadicamente a função "histórias memoráveis". De quando em quando, o site exibe atualizações antigas de status escrito por você ou por um amigo. A reação, claro, foi de espanto. Alguns usuários não sabiam o que fazer com essa repentina volta ao passado. Às vezes, fica até difícil lembrar-se do que se trata o assunto. Em outras, o post traz à tona algo que seria melhor não lembrar, como o final traumático de um relacionamento. Existem casos ainda mais graves. “Uma mulher contou num programa de rádio que a sua condenação criminal foi revelada online”, disse Mayer-Schönberger. “Foi um post que um conhecido fez.” É difícil perdoar quando você não pode mais esquecer.

Em seu livro Delete, Mayer-Schönberger propõe a criação de uma tecnologia que esqueça graciosamente algumas informações. Arquivos podem ser publicados com data de validade para que sumam num dado momento. Algumas empresas começaram a testar a ideia. Em janeiro, uma startup alemã chamada X-Pire lançou um software que deixa você colocar data de validade nas fotos publicadas em sites como Facebook. No dia definido, as imagens ficam invisíveis. Isso significa que seus amigos vão poder ver as fotos na manhã seguinte à noitada animada, mas você não vai precisar se preocupar se um chefe procurar pelo seu nome anos depois.

Se não podemos apagar os dados, podemos escondêlos. Em fevereiro, depois de várias reclamações para a agência de proteção de dados da Espanha, um tribunal determinou que o Google removesse 100 links de sua base de dados por conter artigos de jornais e registros públicos desatualizados. O Google se recusou a obedecer, mas o "direito de ser esquecido" está definido como meta na estratégia de proteção dos dados da União Europeia de 2011.
Isso significa que novos e maiores casos devem acontecer. As memórias que estamos deixando para trás - tuítes embriagados, fotos com o cabelo desgrenhado - podem ser tornar um baú de ouro a ser explorado e estudado por historiadores durante muitos anos. A internet de hoje retrata a raça humana como nunca antes na história.



NOTA:



domingo, 10 de abril de 2011

SOLIDARIEDADE



PAZ!



EDUCAÇÃO


E.M. Tasso da Silveira - Realengo - RJ


CORAGEM


... RECOMEÇO ...



VIDA!



NOTA: Hoje, 30/10/2011, achei que deveria acrescentar uma nota a esta postagem esclarecendo o porque dela, visto nem todos que forem vê-la são da Educação ou moram no Rio de Janeiro. Muito se escreveu, muito se falou... Eu, como a maioria dos professores do Rio, não tinha palavras... Por isso a postagem ficou assim... Mas para que as pessoas saibam do que se trata vou indicar aqui uma postagens - que eu mesma fiz em um blog de Educação - onde não há textos e sim áudios da CBN-Brasil com algumas entrevistas sobre o "caso da escola de Realengo". Só como "esclarecimento dos fatos"...

(1) CBN RIO: Entrevista com a Secretária Municipal de Educação, Cláudia Costin (12/04/2011): http://www.rioeduca.net/blogViews.php?id=831
(2) CBN RIO: Entrevista com Gilberto Dimenstein (12/04/2011): http://www.rioeduca.net/blogViews.php?id=833
(3) CBN RIO: Debate Políticas Públicas em Educação (12/04/201): http://www.rioeduca.net/blogViews.php?id=832

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

"NA CULTURA DIGITAL, TUDO SE RE-CRIA?"



Vik Muniz




Debate: YouPix - Na cultura digital, tudo se re-cria?(*)






Baile Parangolé - João Brasil(**)





(*) Link do vídeo "Debate: YouPix: Na cultura digital, tudo se re-cria?":
Ver também:

(**) Informações sobre a música de João Brasil (vídeo/YouTube):
WWW.MYSPACE.COM/JOAOBRASIL : "Meu baile-funk" homenagem a Caetano Veloso, seu livro "Verdade Tropical" e todo o movimento tropicalista.
Músicas usadas - Samples list:
Tropicália - Caetano Veloso
Zanzibar - Edu Lobo
Nega do cabelo duro - Luiz Caldas
Swing da cor - Daniela Mercury
Por trás de brás pina - Guinga
Não se acabou - João Donato
Biotech is Godzilla - Ratos de Porão
Panis et circenses - Mutantes
Bocochê - Viniciu de Moraes e Baden Powell
Dançando Calypso - Calypso

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO RIO


Faz tempo que não posto... Desde julho de 2010! Creio que bati meu recorde! Hoje, 20 de janeiro de 2011, recebi um tweet saudando São Sebastião (santo católico, padroeiro da Cidade do Rio de Janeiro) e indicando o "Samba do Avião", de João Gilberto; decidi postar. Mas, como há uma outra música sobre o Rio que gosto ainda mais, "Aquele abraço", de Gilberto Gil, meti ela aqui primeiro. Bem... que o santo não me dê ouvidos (i.e., a esta minha confissão): mas sou mais afeiçoada a São Jorge! Como isso é lá pro dia 23 de abril, então... SALVE SÃO SEBASTIÃO! :)


"AQUELE ABRAÇO" - GILBERTO GIL



"SAMBA DO AVIÃO" - JOÃO GILBERTO'





NOTA (sites de onde tirei as imagens):
Se alguém se interessar em saber mais sobre o santo católico: http://reporterdecristo.com/sao-sebastiao-256-d-c-%E2%80%94-286-d-c/